segunda-feira, 11 de julho de 2011

Associação realiza XX Encontro Estadual de Alcoólicos Anônimos em Santa Inês

Do jornal da cidade e região:
Sede do AA em Santa Inês, localizada  a Rua 7 com Rua da raposa
Com o titulo: “AA, um caminho sem fronteiras, uma mensagem universal!” A Associação dos Alcoólicos Anônimos (AA)  realizou em Santa Inês no ùltimo fim de semana, 09 e 10, o 20º Encontro Estadual de Alcoólicos Anônimos do Maranhão, no Sítio dos Padres, situado no Jardim Brasília, um evento gratuito e aberto para toda comunidade.
De acordo com servidores do AA, o encontro tem como objetivo, além da troca de experiências, quebrar o preconceito que se tem dos alcoólatras, bem como levar informação sobre o assunto. “O alcoolismo é um problema que tem crescido muito na região e no país como um todo. É considerada uma doença pela Organização Mundial de Saúde – OMS” disse um dos organizadores do evento.
Na ocasião serão ministradas palestras sobre o assunto alcoolismo, que vai abordar sobre alcoólicos anônimos e os profissionais além das implicações sociais.
O alcoolismo
Uma pesquisa da OMS revela que 10% da população mundial sofre com o alcoolismo, uma doença progressiva que não tem cura, mas tem tratamento. Ela explica que o álcool por ser lícito e estar em todos os lugares, é uma fonte para as demais drogas ilícitas.
Muitos adolescentes se envolvendo com o alcoolismo e colocando suas vidas e as vidas de outras pessoas em perigo, dirigindo bêbados e sem habilitação. Mas o alcoolismo é uma doença que afeta toda a família, não só o usuário, pois é uma doença reflexiva, todos sofrem juntos com a situação, alguns usuários se revoltam, outros abandonam suas casas.

Justiça penhora terreno que governo Roseana comprou por R$ 3 milhões

POR JOTÔNIO VIANA
Especial para o JP

No ano de 2009, o governo Roseana Sarney comprou, por R$ 3 milhões, da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), um terreno de 5 hectares (50 mil metros quadrados), às margens da BR-316. A compra do imóvel foi justificada na época como necessária para que se construísse no local um hospital estadual de referência no município de Caxias.
Na época, ao se tornar pública a transação comercial entre o Governo do Estado e a Soeduca, o caso virou escândalo porque o imóvel havia sido adquirido, no ano de 2005, pelo casal de ex-prefeitos Paulo/Márcia Marinho (proprietários da Soeduca), por R$ 32 mil. O artifício legal usado para a compra se deu pela via do processo indenizatório. Por meio da Secretaria de Estado de Administração (Seaps), na gestão do então secretário Luciano Moreira, o governo Roseana Sarney desapropriou e pagou o terreno em duas parcelas; uma, em 28 de dezembro de 2009, no valor de R$ 1.206.000,00 (empenho no. 2009NE00463 e ordem bancária no. 20090B0771); e a outra, em 17 de março de 2010, no valor de R$ 1.805.200,00 (empenho no. 2010NE00120 e ordem bancária no. 2010OB00095), como previsto no decreto 26.180/2009. Para efetuar o pagamento, o governo Roseana Sarney teve de abrir créditos suplementares para a Seaps porque no Orçamento não havia recursos disponíveis para a transação.
Tudo estaria perfeitamente dentro dos conformes legais não fosse agora o fato de a Justiça Federal ter arrestado o mesmo terreno por conta de dívidas da Soeduca com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos seus funcionários e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), entre outras contribuições tributárias pendentes que chegam ao total de R$ 190.331,23.
Na penhora do imóvel, na qual a ex-prefeita Márcia Marinho aparece como fiel depositária, a área vendida por R$ 3 milhões está avaliada pela Justiça Federal em R$ 1 milhão, um terço do valor pago pelo Estado aos dois ex-governantes.
Outro problema agora é saber o que fará o Governo do Estado para ter de volta o dinheiro pago na “indenização” a Paulo e Márcia Marinho.
O imbróglio acabou se transformando não só numa lambança de cunho político-partidário como também poderá significar um enorme desperdício de recursos públicos. Pior: o prometido hospital estadual de referência para a região agora tende a virar apenas mais um conto da carochinha.

MEC divulga lista de espera do Sisu

Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Ministério da Educação divulgou hoje (11) a lista de espera de candidatos do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
A lista é formada pelos candidatos que não foram selecionados na chamada regular, mas que informaram, até a quinta-feira (7), interesse em permanecer na disputa por uma vaga.
Criado em 2010, o Sisu unifica o preenchimento de vagas em instituições públicas de ensino superior. Cerca de 450 mil se inscreveram para concorrer a 26 mil vagas oferecidas em 48 universidades públicas e institutos de educação profissional.

PR quer audiência com Dilma para discutir futuro dos Transportes


Blairo Maggi já afirmou que 'tendência' é não aceitar a pasta.
Líder na Câmara quer saber se legenda ainda terá comando do ministério.

Iara LemosDo G1, em Brasília


O líder do PR na Câmara, deputado federal Lincoln Portela (MG), afirmou nesta segunda-feira (11) que o partido tenta agendar uma audiência com a presidente da República, Dilma Rousseff, para discutir se o PR de fato iindicará um nome para comandar o Ministério dos Transportes.
O indicado do partido para o cargo, senador Blairo Maggi (MT), já antecipou que a"tendência" é não aceitar a pasta. Embora Maggi ainda não tenha oficializado a negativa ao convite, a legenda já começa as articulações para tentar manter o comando da pasta.


"O nome do Blairo surgiu naturalmente, de forma espontânea, mas não vai ser ele. Pelo que tenho visto, ele não vai ser o homem do ministério. Então, precisamos agora conversar com a presidente Dilma e ver se ela está disposta a manter que o PR poderá fazer a indicação. Se ela [Dilma] disser que não pode esperar, que nós [PR] não vamos poder indicar, em nada vai mudar a relação. Vamos continuar com o projeto de governo", afirmou o líder do partido.


Ainda na sexta-feira, quando afirmou que a tendência seria não aceitar o cargo, Maggi disse que deveria dar uma resposta oficial ao partido ainda nesta segunda-feira. Maggi afirmou que chegou a ser sondado pelo minstro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para assumir o cargo, além de receber uma indicação oficial do PR.
Sem a definição oficial do substituto, o ministério está sob o comando interino do secretário-executivo da pasta, Paulo Passos, que é filiado ao PR, mas não tem apoio da legenda para se manter no cargo.
Entenda as denúncias que levaram à saída de Alfredo Nascimento (Foto: Editoria de Arte / G1)em citar nomes, Portela diz que o partido já tem outras alternativas em discussão para indicar, mas só vai falar em nomes depois de ter a confirmação da presidente de que a pasta será mantida com o PR. "O PR tem quadros de total competência, que podem assumir o ministério, mas a condução do processo é da presidente. Se a presidente confirmar que a indicação é nossa e puder esperar mais uns dias, vamos falar em nomes", afirmou o deputado.


O Ministério dos Transporte enfrenta uma crise desde o começo desde mês, depois que denúncias de superfaturamento em obras resultou no afastamento da cúpula da pasta. Aluns servidores, entre eles Luiz Antônio Pagot, diretor-Geral do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit), foram afastados. O governo também determinou a abertura de uma sindicância para apurar as denúncias. Na última quarta-feira (6), o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, não resistiu e deixou o comando do ministério.

EUA condenam Síria após ataque à embaixada americana em Damasco


Departamento de Estado acusa TV aliada do governo a estimular ataque.
Embaixada da França também foi alvo de multidão pró-Assad.


DO G1
O Departamento de Estado dos EUA condenou formalmente a Síria nesta segunda-feira (11) por falhar ao garantia a segurança da embaixada americana no país, em Damasco, após um ataque que, segundo os EUA, foi encorajado por uma TV pró-regime.
"Uma estação de TV que é fortemente influenciada pelas autoridades sírias encorajou essa violenta demonstração", disse o departamento em comunicado.
"Nós fortemente condenamos a recusa do governo sírio a proteger nossa embaixada, e pedimos compensação pelos danos", diz o testo. "Apelamos ao governo sírio para que cumpra suas obrigações para com seus cidadãos também."
Fachada do prédio da embaixada dos EUA na Síria, em Damasco, danificada após o ataque desta segunda-feira (11) (Foto: AP)Fachada do prédio da embaixada dos EUA na Síria, em Damasco, danificada após o ataque desta segunda-feira (11) (Foto: AP)

Mais cedo, partidários do presidente Bashar al Assad tentaram invadir as sedes das embaixadas dos EUA e da França em Damasco, segundo diplomatas dos dois países.
Na embaixada francesa, guardas tiveram de disparar com munição de verdade para dispersar a multidão, depois que algumas pessoas conseguiram entrar no prédio.
O grupo continuava cercando o local, mas os soldados não chegaram a fazer novos disparos.
No prédio da embaixada dos EUA, a multidão tentou entrar, nas logo deixou o local. Um funcionário americano, que não se identificou, disse à agência Reuters que a resposta das autoridades foi "lenta e insuficiente".
Não há relatos de vítimas em nenhum dos dois ataques, e os funcionários não ficaram em situação de risco.
Bilhete colocado na cerca do prédio da embaixada dos EUA na Síria, em Damasco, diz 'Ford, vá embora agora', em alusão ao embaixador Robert Ford. O bilhete foi deixado durante a tentativa de invasão desta segunda-feira (11) (Foto: AP)Bilhete colocado na cerca do prédio da embaixada dos EUA na Síria, em Damasco, diz 'Ford, vá embora agora', em alusão ao embaixador Robert Ford. O bilhete foi deixado durante a tentativa de invasão desta segunda-feira (11) (Foto: AP)
A casa do embaixador norte-americano na capital síria também foi alvo de uma investida dos manifestantes partidários de Assad, segundo uma autoridade dos EUA.
Na quinta-feira, os embaixadores dos EUA e da França visitaram a cidade de Hama, um dos focos das revoltas populares pró-democracia e contra o regime de Assad.
Uma autoridade americana disse à Reuters que os EUA devem chamar o principal diplomata sírio em Washington para prestar satisfações sobre o incidente.
Um funcionário americano acusou no domingo Damasco de orquestrar os protestos em relação à viagem de Ford para Hama, que, segundo as autoridades sírias, demonstrou uma "interferência flagrante" nos "problemas domésticos" do país árabe.
Ford e o embaixador francês Eric Chevallier visitaram Hama na quinta-feira em meio a temores sobre uma ofensiva sangrenta realizada por parte das forças de Assad após as orações de sexta-feira, com tanques cercando a cidade.
Nos últimos meses, tem ocorrido uma escalada de tensões entre Damasco e Washington relacionada à resposta feroz dada pelo governo sírio aos protestos da oposição, que busca derrubar Assad.
As forças de segurança mataram pelo menos 15 pessoas no país na sexta-feira e prenderam mais de 200, segundo ativistas, embora nenhuma morte tenha sido registrada em Hama.
Grupos de direitos humanos afirmam que desde o início dos protestos contra o regime, em meados de março, as forças de segurança mataram mais de 1.300 civis e prenderam pelo menos 12 mil.